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O Clube tem um grande tráfego de público, alguns caras vêm e se tornam participantes recorrentes, outros vêm uma vez e somem... até retornarem...
Quando recebo pedido de compra de ingresso, sempre tenho que verificar se o cara é realmente um membro ativo. E algumas vezes, já me lembro do participante só em saber seu primeiro nome.
No dia do culto, ele (Rê) chegou bem calado, como da outra vez (há 1 ano). Pouco tempo após sua entrada, fui dar uma volta para verificar o bom andamento da festa.
Notei que ele tinha ficado num canto do quarto, olhando quatro caras se pegando intensamente na cama. Ao seu lado, um barbudo (Dih) também observava tudo, esperando uma boca amiga ir ao seu alcance.
A tensão sexual entre os 2 estava no ar.
Os olhos de ambos miravam a cama, mas os corpos queriam o que estava ao lado. E as mãos não mentiam: elas tocavam suas partes, numa exibição de carne, quase como uma isca para o outro (ou desafio).
Saí, e me encontrei com outro participante barbudo (Tom), que eu sabia que entraria na brincadeira ao ver essa situação.
Dito e feito!
Ele foi em direção aos outros dois, comendo um pouco de amendoim, quase como se soubesse a energia que precisaria gastar nos minutos seguintes.
Os dois barbudos já se conheciam, então começaram a bater um papo pra descontrair o clima. Em determinada hora, ambos comentaram sobre a pentelhada natural do outro e criticaram os caras que não curtem.
Rê aproveitou para comentar: "eu sou liso, mas curto caras naturalzão, inclusive são os que mais curto mamar".
Dih que já estava ao seu lado logo mostrou seu pau e disse: "Ah é? Aqui tem dois pra você".
Não foi preciso mais nada para uma grande pegação a3 se iniciar.
Os barbudos começaram a se beijar, imitando seus paus, que agora estavam se encostando enquanto eram engolidos pela boca sedenta do bezerro.
Após um tempo, ele se levantou e se juntou a um beijo triplo muito molhado! As mãos passaram a desfilar entre todos os pelos e carne dos corpos suados.
O prazer era tanto que o inevitável aconteceu: 3 jatadas foram jorradas, como se fossem garrafas de champanhe sendo estouradas em uma comemoração. E ali era. A celebração da liberdade e do prazer sem pudores.
Com isso, todos se dirigiram para o banheiro. Enquanto Tom se limpava, Dih e Rê mijavam, ainda de paus duros e cheios de tesão.
Não demorou pra Rê se ajoelhar mais uma vez, mamando um pau que agora tinha gosto de suor e leite. Tom ficou olhando os dois se divertirem mais um pouco, se banhando quase sem energias depois de tanto prazer expelido. A mamação resultou em mais leite jorrado, dessa vem, lambuzando o rosto de Rê, que saiu da festa com uma de suas melhores experiências!